Como aparece o desgaste?
   Esta imagem apresenta um defeito na zona de contacto das peças devido à fricção. Neste caso é um arranhão (em corte) criado ao longo da superfície de contacto do sentido do movimento. A área indicada é a zona anormal das superfícies. Aqui os átomos do metal têm as ligacões descompensados. Mas no caso de fornecer novamente estes átomos ao material, eles podem ser facilmente fixados de novo na superfície e recompostos na sua matriz original.
   Imagine uma árvore à beira de um barranco. As chuvas e os ventos, pouco a pouco, destroem o terreno pondo a descoberto as raízes. A árvore já não está tão fortemente consolidada com o terreno e um vento bastante forte pode arrancá-la do terreno.
   Um processo parecido ocorre com o desgaste das superfícies. Os átomos retiram-se facilmente, a erosão progride. Alem disso com as sobrecargas ou esforços mais prolongados, podem retirar-se grandes grupos dos átomos.


 Assim acontecia sempre, até a descoberta do efeito de REVITALIZAÇÃO
   Os cientistas descobriram que existe uma possibilidade de regredir o processo de desgaste e recuperar a superfície gasta. Verificou-se que é possível criar as condições especíificas que fazem com que a peça aumente de peso e volume restabelecendo o seu tamanho original. Para criar essas condições úteis é necessário introduzir uma substância que é o REVITALIZANTE XADO. Ele contém um material específico para restabelecer uma superfície metálica e um ativador energético único que permite a recomposição de uma nova superfície.


 Como se faz o restabelecimento da superfície?

   A revitalização inicia-se na zona de máximo desgaste porque, mesmo aí, existe energia suficiente para iniciar um processo novo e os átomos de metal têm maior quantidade de ligações livres e descompensadas. Estas ligações, tal como os ímanes, agarram e fixam o revitalizante nos locais de desgaste. Quando se dá o esforço, o ativador energético aproveita a energia excessiva para a construção de uma nova rede de átomos e moléculas. Assim, sobre a base velha, inicia-se a formacao de uma superficie nova.
   Após algum tempo, depois do início da revitalização, no local do arranhão, surge um remendo metalocerâmico. A zona de actividade anormal aplana-se e compensa-se. Os processos energéticos estabilizam-se. O crescimento das superfícies está concluído.
   Simultaneamente ocorre uma difusão mútua das duas substâncias, do metal e da cerâmica. Esta difusão termina o processo de formação duma superfície nova e, definitivamente, elimina o defeito perigoso. Com o tempo a superfície metalocerâmica torna-se mais dura e agarra-se fortemente ao metal.
   A superfície criada tem as seguintes características: mais lisa 20 vezes e mais dura 10 vezes da superfície original. Por isso tem atrito muito diminuído e praticamente não se gasta.